A perda de peso preocupa grande parte da população, visto que a prevalência da obesidade tem aumentado em todo mundo ao longo dos últimos 50 anos. Atualmente, o tema é tratado como um desafio para a saúde pública, pois afeta a vida das pessoas de maneira significativa.
Em 2016, 13% da população adulta mundial era obesa e 39% tinha sobrepeso. É preciso lembrar que a obesidade é o principal fator de risco para uma série de problemas de saúde, principalmente em longo prazo, como doenças cardiovasculares, câncer e diabetes mellitus.
Qual o grande problema disso? A falta de tratamento, apresentando esses problemas citados e sobrecarregando o sistema de saúde – tudo isso desencadeado por falta de atividades físicas e de uma alimentação saudável, entre outras causas.
Mudando esse quadro
Para que as pessoas não sofram com a obesidade, elas precisam focar na perda de peso; ou seja, praticar atividades físicas e buscar uma dieta saudável – mas será que isso é fácil?
Nem sempre. São precisos recursos, às vezes mais caros; por isso, as intervenções digitais têm se mostrado mais presentes para atingir um maior número de pessoas, já que têm um custo baixo.
O estudo publicado na Revista Obesity Reviews avaliou se há eficácia no automonitoramento digital da alimentação e atividades físicas para perda de peso. Os resultados sugeriram que sim: o automonitoramento é eficaz no apoio à perda de peso, melhorando as atividades físicas moderadas e reduzindo a ingestão de calorias – é recomendado para adultos se feito de forma personalizada.
Tais registros digitais monitoram os comportamentos de saúde, mostrando o desempenho comportamental por meio de dados de automação que podem ser acessados em tempo real sendo um suporte contínuo.
Você precisa perder peso? Faz algum tipo de acompanhamento? Converse com o seu médico!
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