Otimistas vivem mais, aponta estudo 

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Você já parou para se perguntar o que faz uma pessoa viver mais? Os fatores nesta conta não são simples, mas uma nova pesquisa, conduzida por pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e publicada na revista científica Journal of the American Geriatrics Society, aponta que os otimistas vivem mais. 

A descoberta considerou as condições em viver mais de 90 anos e concluiu que, neste cenário, os otimistas vivem mais e se sobressaem. Os fatores estruturais também teriam impacto na análise. 

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O otimismo aumentaria, em média, 5,4% a chance de uma vida mais longa. Já o estilo de vida teve um impacto “modesto” na equação no qual os otimistas vivem mais, conforme os cientistas norte-americanos descobriram.

Período de estudos

A pesquisa contou com 159 mil mulheres, e todas elas responderam a um questionário que envolvia dados demográficos, como idade e educação, informações sobre otimismo e saúde.

Depois disso, as informações foram cruzadas em um computador para, enfim, chegar ao resultado: os otimistas vivem mais. A tecnologia contou com análise das diversas variáveis.

De acordo com uma das autoras da pesquisa, diversos estudos anteriores se concentraram em déficits ou fatores que aumentam os riscos de doenças e morte prematura. As descobertas deste sugerem que há benefícios em focar nos aspectos psicológicos positivos, como o otimismo, com o objetivo de promover a longevidade e o envelhecimento saudável em diferentes grupos.

Essa não é a primeira vez que pesquisadores concluem que otimistas vivem mais. Um outro estudo, realizado nos Estados Unidos, com predominância de mulheres, apontou que o otimismo poderia aumentar a expectativa de vida em até 15%. 

Neste cenário, há de se admitir que o otimismo pode contar com mais pesquisas em relação ao aumento da longevidade. Seria o otimismo o segredo para uma expectativa de vida maior? Mais estudos poderão responder isso – e eu espero que sim. 

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