Pergunta:TENHO PACIENTE QUE SE QUEIXA DE MUITA SEDE COM O USO DO PROPRANOLOL
Autor:CLAUDIA BALLICO
Data:2/4/2008 – 9:58
Respostas
Autor: Katia Coelho Ortega
Data: 5/4/2008 – 18:8
Resposta: Prezada Claudia O efeito colateral de sede não é descrito com o uso do propranolol. Muitos dos efeitos colaterais dos antagonistas beta-bloqueadores podem ser atribuídos à extensão de suas ações terapêuticas ( por exemplo, bradicardia excessiva ), ou bloqueio dos beta-adrenoceptores em outros locais ( por exemplo, broncoespasmo, distúrbios da circulação periférica ). Os receptores beta adrenérgicos brônquicos são principalmente do subtipo beta2 adrenoceptor. Assim, os antagonistas beta adrenérgicos não seletivos, como o Propranolol, tem maior tendência a induzir broncoespasmo que os antagonistas seletivos beta1 ( Atenolol, Pindolol ). Muitos estudos clínicos têm concluído que os beta-bloqueadores são geralmente bem tolerados, com efeitos colaterais subjetivos ocorrendo em cerca de 10% dos pacientes. Os efeitos mais freqüentemente relatados são: dor de cabeça, humor depressivo, letargia ou cansaço, Efeitos cardíacos indesejáveis são a bradicardia sinusal excessiva ou bloqueio Atrio-Ventricular. Outros efeitos colaterais comuns ao uso do Propranolol são: constipação intestinal ou diarréia, insônia, pesadelos extremidades frias, fadiga, intolerância ao exercício e ao calor tonteira e problemas sexuais, como impotência masculina. Reações menos comuns, mas graves, podem ocorrer, como colite isquêmica, trombose arterial mesentérica, agranulocitose, trombocitopenia. Os beta-bloqueadores, como o Propranolol, podem atuar no sistema nervoso central, produzindo uma variedade de efeitos colaterais, como depressão, desorientação e letargia. Alucinações e pesadelos também podem ocorrer. Os beta-bloqueadores podem produzir efeitos considerados desfavoráveis sobre as lipoproteinas e os triglicérides plasmáticos. Atenciosamente Katia Coelho Ortega e Giovanio Viera da Silva Supervisão: Prof. Dr. Décio Mion Jr.
Data: 5/4/2008 – 18:8
Resposta: Prezada Claudia O efeito colateral de sede não é descrito com o uso do propranolol. Muitos dos efeitos colaterais dos antagonistas beta-bloqueadores podem ser atribuídos à extensão de suas ações terapêuticas ( por exemplo, bradicardia excessiva ), ou bloqueio dos beta-adrenoceptores em outros locais ( por exemplo, broncoespasmo, distúrbios da circulação periférica ). Os receptores beta adrenérgicos brônquicos são principalmente do subtipo beta2 adrenoceptor. Assim, os antagonistas beta adrenérgicos não seletivos, como o Propranolol, tem maior tendência a induzir broncoespasmo que os antagonistas seletivos beta1 ( Atenolol, Pindolol ). Muitos estudos clínicos têm concluído que os beta-bloqueadores são geralmente bem tolerados, com efeitos colaterais subjetivos ocorrendo em cerca de 10% dos pacientes. Os efeitos mais freqüentemente relatados são: dor de cabeça, humor depressivo, letargia ou cansaço, Efeitos cardíacos indesejáveis são a bradicardia sinusal excessiva ou bloqueio Atrio-Ventricular. Outros efeitos colaterais comuns ao uso do Propranolol são: constipação intestinal ou diarréia, insônia, pesadelos extremidades frias, fadiga, intolerância ao exercício e ao calor tonteira e problemas sexuais, como impotência masculina. Reações menos comuns, mas graves, podem ocorrer, como colite isquêmica, trombose arterial mesentérica, agranulocitose, trombocitopenia. Os beta-bloqueadores, como o Propranolol, podem atuar no sistema nervoso central, produzindo uma variedade de efeitos colaterais, como depressão, desorientação e letargia. Alucinações e pesadelos também podem ocorrer. Os beta-bloqueadores podem produzir efeitos considerados desfavoráveis sobre as lipoproteinas e os triglicérides plasmáticos. Atenciosamente Katia Coelho Ortega e Giovanio Viera da Silva Supervisão: Prof. Dr. Décio Mion Jr.